5 de novembro de 2010

Hondaterapia

Descobri que meu blog é o primeiro resultado para "Rodrigo Sakae" no Google. Nada mais justo dar uma atualizada.

Minha Sahara foi vendida ainda em março desse ano (mesmo mês da postagem abaixo) para um cidadão rio-grandense. Suponho que a motoca esteja dando umas voltas perto da fronteira com o Uruguai a esta hora.

Em abril, comprei essa Honda CB300R dourada aí debaixo, que estou tratando como se fosse um filho. Obviamente meu filho já está riscado e sujo de tanto brincar, mas isto são marcas de batalha que não podemos evitar.


Esta foto foi tirada na Beiramar Continental (Estreit0) de Florianópolis (SC) em maio/junho desse ano. Vou atualizá-la e mostrar como minha moto mudou (incluindo capacete) e as obras da via continuam praticamente paradas.

13 de março de 2010

VENDO: Honda Sahara 96

Uma estradeira para viajar nos fins de semana; uma fora-de-estrada para relaxar nas estradinhas de terra ao redor do sítio e uma urbana para ir e voltar do trabalho todos os dias. A Honda NX 350 Sahara é isso mesmo: três em uma.

Desde que foi lançada, em 1990, em substituição à XLX 350R, a Sahara mostrou-se uma interessante opção para quem quer uma moto versátil capaz de enfrentar várias situações, sem exigir uma pilotagem profissional. Motor elástico, suspensões de curso longo, economia de combustível e boa velocidade são as, qualidades desse modelo, que tem ainda importante item de conforto: partida elétrica.

Motor com 31,5 cv a 7.500 rpm e torque máximo de 3,13 kgf.m a 6.500 rpm, com um consumo médio na cidade de 20,3 km/litro.

Muito confortável em viagens longas.

Esta moto Sahara é ano 95, modelo 96, está em bom estado de conservação (veja as fotos ao final da postagem), está com 60 mil km rodados, motor com revisão anual, documentação em dia (nenhuma dívida!) e vem com baú/bagageiro da Traffic.

É bom lembrar também que não está gastando 1 gotinha de óleo (sempre uso óleo Mobil Super Moto 4T), a motoca está andando muito!





Clique nas imagens para ver melhor.

Entre em contato (pelo endereço rsakae arroba gmail ponto com) ou telefone (48) 99958715 para fazermos negócio (aceito troca).

5 de março de 2010

Palavrão em petição

Como diz o Chicuta, estou escrevendo pros meus dois leitores (beijo mãe, beijo pai) algo que comentei no meu Twitter dia destes (mais conhecido como hoje): O fato de ter usado um palavrão numa petição.

O palavrão que me refiro é no sentido literal, pois trata-se da (considerada pelo Guiness há algum tempo atrás) palavra mais comprida da língua portuguesa: Inconstitucionalissimamente.

Óbvio que forcei pra botar ela, pois passei 5 anos na faculdade de Direito sonhando com este momento. Se sonho baixo, aí eu discuto com a minha psicóloga.

Trata-se de um pedido de Liberdade Provisória para um acusado de tráfico de entorpecentes (art. 33 da Lei 11.343/06), algo inimaginável devido à presença de vedação legal à liberdade, fiança, indulto, graça, anistia (..pão, água etc..) aos processados por comércio ilegal de drogas.

Mas cola, vai por mim. Já decidiram neste sentido o STJ, o STF e o TJ/SC. Não sei quanto aos outros, mas provavelmente o Tribunal gaúcho deve ter sido o pioneiro, pra variar.

Inobstante a Lei 11.343/06 trazer em seu corpo (mais especificamente em seu artigo 44) a negativa de liberdade provisória para o delito de tráfico, este dispositivo vem sendo reiteradamente derrubado junto aos Tribunais, pois que inserido na legislação pátria inconstitucionalissimamente, eis que trazido ao cabo do efeito social do aumento da violência e uma resposta dos legisladores para a sociedade.


Viu como encaixou direitinho?